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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Notícias De Minas Gerais

Feliciano agora diz que não existe 'cura gay'

O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, deputado Marco Feliciano (PSC-SP), divulgou um vídeo na internet para defender o projeto que ficou conhecido como “cura gay”, aprovado na semana passada pelo colegiado.

Na gravação, o pastor faz questão de ressaltar que o projeto não é de sua autoria, mas do deputado João Campos (PSDB-GO), também da bancada evangélica. Apesar de o projeto abrir uma brecha para o “tratamento” de gays, o deputado Feliciano afirma, no vídeo, que homossexualidade não é doença.

“Não existe cura gay, porque homossexualidade não é doença”, diz o deputado. Ele continua: “Mas não podemos tolher o direito de um profissional, como um psicólogo, de estudar um assunto que ainda não se colocou nele um ponto final, ainda é uma incógnita, ainda é um fenômeno”.

O deputado omite o fato de que o projeto é apoiado por religiosos, não por psicólogos. A proposta, que passará ainda por duas comissões da Câmara antes de ir a plenário, suspende trechos de resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP), de 1999. Ela anula, por exemplo, o parágrafo único que diz que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.

O Conselho já se manifestou contra o projeto. Para a conselheira Cynthia Ciarallo, a retirada desse trecho da resolução indica que há uma intenção concreta de permitir que os psicólogos possam trabalhar pela cura da homossexualidade.

Manifestações

Feliciano será alvo de novas manifestações contra sua presença no comando da comissão. Oito cidades, entre elas São Paulo e Brasília, convocaram para esta quarta-feira, 26, protestos contra o deputado. “Quem derrubou o preço das tarifas vai derrubar Feliciano”, diz a página do evento no Facebook, em referência às manifestações dos últimos dias.

No vídeo, Feliciano afirma ter sido usado como “bode expiatório” pela imprensa para tirar o foco do descontentamento das pessoas. Segundo o deputado, depois que os jornais pararam de falar dele e começaram a mostrar os problemas do Brasil, as manifestações tomaram as ruas.
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Hackers invadem a rede da Polícia Militar de Minas Gerais

Ataque aconteceu no último sábado e deixou a rede de informática da PM completamente inoperante


Os ataques à segurança para a Copa das Confederações em Belo Horizonte não se restringem aos embates físicos, incluindo o mundo virtual, mesmo assim causando grandes transtornos. No sábado a rede de informática da Polícia Militar de Minas Gerais foi atacada por hackers e ficou completamente inoperante, de acordo com fontes ligadas à segurança do processamento de dados da corporação, o que foi confirmado pela PM.

O resultado foi que o tráfego de ocorrências e até os despachos de inteligência e de urgência e emergência para envio de ambulâncias para feridos e chamadas de reforço ficaram prejudicadas, sobrecarregando as articulações por meio de rádio, que se tornaram alternativas ao meio virtual.

Segundo o grupo multidisciplinar de segurança formado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), polícias Federal, Civil e Militar, entre outros órgãos estratégicos e de segurança pública, o inferno de comunicação vivido pelos operadores da PM foi provocado pelo grupo de invasores de páginas da internet e de redes socias denominado “Anonymous”.

Os hackers são os mesmos que tiraram do ar o conteúdo da página oficial do governo federal (brasil.gov.br) e outros oito portais oficiais, apontam os levantamentos. Em vez de exibir os serviços e propagandas governamentais, foram expostas palavras de protesto e apoio aos movimentos que tomam as ruas do país.

Em suas páginas nas redes sociais e na internet, usuários que se dizem do movimento Anonymous justificam suas ações como protestos e colaborações democráticas aos movimentos que se manifestam nas ruas contra a corrupção. Segundo o assessor de imprensa da PM, tenente-coronel Alberto Luiz, o ataque cibernético ocorreu durante os confrontos, mas foi contornado em 30 minutos. “Diante da confusão, alguém nos surpreendeu com isso (derrubou a rede de informática). Chamamos os operadores do sistema e restauramos tudo num espaço de tempo mínimo”, disse, acrescentando que medidas de segurança adicionais foram tomadas para que novas invasões não ocorram novamente.
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terça-feira, 25 de junho de 2013

PRF disse que são cerca de 50 protestantes. Grupo fecha pista sentido São Paulo-Belo Horizonte.

Manifestantes, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ocuparam o km 501 da BR-381, na divisa de Betim e São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, nesta segunda-feira (24). Segundo a corporação, o manifesto começou por volta das 8h, fechando a pista no sentido São Paulo - Belo Horizonte. A rodovia foi liberada no fim da tarde. Por volta das 18h, de acordo com a empresa que administra o trecho entre Minas e São Paulo, motoristas que seguem para a capital mineira enfrentavam congestionamento de mais de 14 quilômetros. Já quem segue para a capital paulista encontrava retenção de cerca de 13 quilômetros. No local, segundo a concessionária, aproximadamente 90 pessoas se reuniram. De acordo com a Prefeitura de Betim, a manifestação no bairro Citrolândia reivindica a redução na tarifa do transporte público, no valor atual de R$ 2,90. A administração informou ainda que há um projeto, enviado à Câmara Municipal na última sexta-feira (21), para redução de R$ 0,15 na passagem do ônibus. Para a redução, a prefeitura pretende diminuir o Imposto Sobre Serviços (ISS) do transporte público; atualmente em 2,5%. Após aprovação dos vereadores, a nova tarifa deve entrar em vigor em 1º de julho.
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